A leitura dos jornais |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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A loucura chamada afirmar |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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CARTA PARA NÃO MANDAR |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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Do terraço deste café |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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Eu não sonho possuir-te |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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FLORESTA |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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Ficções do interlúdio |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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GLORIFICAÇÃO DAS ESTÉREIS |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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INTERVALO [Esta hora horrorosa] |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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Mais "pensamentos" | Dia de Natal |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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Mesmo que eu quisesse criar |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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MÁXIMAS |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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NA FLORESTA DO ALHEAMENTO |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | A minha vida é tão triste |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Esplendor do nada, nome do abismo |
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António Rito Silva (ars)
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NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Tu és do sexo das formas sonhadas |
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António Rito Silva (ars)
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NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Às vezes quando, abatido e humilde |
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António Rito Silva (ars)
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Nas vagas sombras de luz |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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Nós não podemos amar, filho |
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António Rito Silva (ars)
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O MAJOR |
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António Rito Silva (ars)
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O RIO DA POSSE |
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O SENSACIONISTA |
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António Rito Silva (ars)
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O céu do estio prolongado todos os dias |
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António Rito Silva (ars)
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O prazer de nos elogiarmos |
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António Rito Silva (ars)
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OMAR KHAYYAM [O tédio de Khayyam] |
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António Rito Silva (ars)
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PERISTILO | Correm rios, rios eternos |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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PERISTILO | Farei do sonhar-te o ser poeta |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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Parecerá a muitos que este meu diário |
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António Rito Silva (ars)
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Pensaste já, ó Outra, quão invisíveis somos |
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António Rito Silva (ars)
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Pertenço a uma geração que herdou a descrença |
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António Rito Silva (ars)
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Poder reencarnar numa pedra |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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Se a nossa vida fosse um eterno estar-à-janela |
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António Rito Silva (ars)
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Ser major reformado parece-me uma coisa ideal |
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António Rito Silva (ars)
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VIA LÁCTEA | ...com meneios de frase |
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António Rito Silva (ars)
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VIAGEM NUNCA FEITA | E assim escondo-me |
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António Rito Silva (ars)
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VIAGEM NUNCA FEITA | — Naufrágios? Não, nunca tive nenhum |
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António Rito Silva (ars)
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Viver do sonho e para o sonho |
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António Rito Silva (ars)
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Vivo sempre no presente |
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À minha incapacidade de viver |
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É legítima toda a violação da lei moral |
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António Rito Silva (ars)
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Ó noite onde as estrelas mentem luz |
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António Rito Silva (ars)
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